sábado, 11 de junho de 2011

Convite ao perdão


 
Francisco Cândido Xavier foi um homem que viveu semeando a palavra do Cristo. Através das suas atitudes, pregou a paz e ensinou a caridade. Sua vida foi um exemplo de conduta cristã.
Médium, viveu por noventa e dois anos, foi desprezado por muitos e durante sua vida sofreu ofensas e insultos, tendo passado imune a tudo.
Em uma de suas muitas frases que ficaram registradas, ele disse:
Graças a Deus, não me lembro de ter revidado a menor ofensa que sofri, certamente objetivando, todas elas, o meu aprendizado. E não me recordo de que tenha, conscientemente, magoado a quem quer que fosse.
Esta frase nos faz refletir sobre a forma como agimos diante das ofensas que sofremos. No cotidiano, nos deparamos com situações que põem à prova a nossa conduta.
São os olhares de desprezo ou de inveja. As palavras que ferem, humilham, magoam. As indelicadezas e os gestos que perturbam e ofendem.
São também as atitudes contínuas de omissão, de abandono dos deveres, ou de opressão, que acontecem entre irmãos, casais, pais e filhos, que vão se somando e se transformando em imensas mágoas.
É comum vermos famílias desestruturadas pelo cultivo da raiva, do rancor e da indelicadeza. Enfim, vemos com frequência, relações se esvaindo pela ausência do perdão.
Seja qual for a gravidade do ato infeliz que nos atinja, enxerguemos o outro, que nos fere e magoa, como alguém que pode estar enfermo e precisando de ajuda.
E como escolhemos agir diante de quem nos ofende?
Quando procedemos da mesma forma que o outro, entrando na sua sintonia, revidando, seja com palavras ou com atitudes, estaremos deixando que o outro dite a nossa conduta.
Estaremos nos equiparando àquele que cometeu o gesto desequilibrado.
É certo que ficamos tristes quando alguém nos ofende, mas o que deveria mesmo nos entristecer, é quando somos nós os ofensores.
Trabalhar o perdão ao próximo, assim como o autoperdão, é um exercício diário que podemos nos propor. Todos nós somos capazes de perdoar.
Não nos esqueçamos de que, por diversas vezes, nós é que desejamos ser perdoados.
Temos que começar relevando e perdoando as leves ofensas, para que estejamos preparados, quando nos depararmos com situações mais delicadas que nos exijam essa virtude.
Perdoar também é doar. Ao perdoar estaremos doando   entendimento,  paciência, compreensão e o amor que purifica. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada.
Mas o perdão não é o esquecimento do fato. Por vezes, torna-se difícil eliminar da memória uma atitude que tenha nos ferido.
Perdoar é cessar de ter raiva, é deixar de nutrir em nós o ressentimento pela pessoa que nos causou a dor ou o gesto infeliz que nos atingiu.
Perdoar acalma, liberta, traz paz e harmonia às nossas vidas.
O verdadeiro perdão é aquele que vem do coração e não dos lábios.
Façamo-nos hoje o convite para que deixemos que o perdão triunfe sobre a mágoa e o ressentimento.
Redação do Momento Espírita.
Em 03.06.2011.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Resgate de um herói

A História do Brasil registra feitos de muitos heróis. Heróis de guerras, heróis que morreram em defesa da liberdade do nosso país.
Contudo, ainda hoje, existem outros tantos heróis desconhecidos que nos merecem todas as honrarias.
É possível que poucos ou nenhum de nós tenha ouvido falar a respeito de Luiz Martins de Souza Dantas. Seu nome, em verdade, não figura em nenhum livro-texto de História do Brasil.
Descendente de uma das mais ilustres famílias do Império, após seguir uma apreciável carreira política, por vários anos, dentro e fora do Brasil, foi nomeado Embaixador na França.
Apreciador das artes, da música, é descrito como uma alma nobre e generosa.
Anfitrião impecável dos brasileiros em Paris, era também um grande filantropo, disposto a ajudar todos os que passaram por sua vida.
Diplomata experiente, dotado de grande inteligência e perspicácia, Dantas circulava entre os mais altos e restritos círculos diplomáticos.
Cedo compreendeu a catástrofe, prestes a se abater sobre a Humanidade, com a ascensão do nazismo.
Dizia ser aquela uma época de trevas e de barbáries.
Quando eclodiu a Segunda Guerra Mundial, o Itamaraty já havia baixado uma série de leis e circulares, dificultando a entrada, no Brasil, de pessoas de raça semítica.
Souza Dantas, apesar dessas proibições, decidiu agir de acordo com sua consciência, conseguindo passaportes e assinando pessoalmente os vistos.
Entre as cerca de 800 pessoas, 425 delas de origem judaica, que entraram no Brasil, graças a Dantas, algumas viriam a ter destaque na vida brasileira, como o ator e diretor teatral Ziembinski.
Em novembro de 1940, o Embaixador Dantas foi advertido pelo Itamaraty, pelas suas concessões. Ele continuou a expedir vistos, com datas retroativas, de forma a serem anteriores à instrução.
Em 1942, Dantas enfrentou a Gestapo. Ele e os demais membros da representação brasileira, em Vichy, na França, foram confinados, em condições precárias, por catorze meses.
Por sua ousadia, mesmo concluída a guerra, foi relegado ao ostracismo diplomático, pelo governo brasileiro.
Somente depois de dezembro de 1945, ele seria nomeado para chefiar a delegação brasileira na ONU.
Morreu pobre e abandonado, em um humilde quarto de hotel, em Paris, em 1954.
No ano de 2003, seu nome foi inscrito no Museu do Holocausto, em Jerusalém, como Justo entre as nações, por seu empenho pessoal na emissão de centenas de vistos, durante os anos mais duros da repressão nazista na Europa.
O homem que pôs em risco sua carreira e sua vida, que desafiou nazistas na Europa e políticos no Brasil, recebeu a medalha póstuma, por seus méritos.
Ele merece brilhar na galeria universal dos heróis do século vinte.

Redação do Momento Espírita, com base no livro Quixote nas trevas, de Fabio Koifman, ed. Record.
Em 30.03.2011.

segunda-feira, 28 de março de 2011

A melhor idade do amor

Sábado, dez horas e vinte e um minutos da manhã. Chuva insistente de outono. Um casal adentra uma panificadora para tomar café.
Dois cafés com leite e três pães de queijo, por favor.
Ela parece um pouco agitada. Não tira os olhos dele. Ele parece tranquilo, dessas pessoas que já conseguem viver num tempo um pouco mais lento do que o do relógio.
A diferença de idade é gritante. Não mais de quarenta, ela. Próximo aos oitenta, ele.
Ele olha para fora pela janela entreaberta.
Ela sorri, carinhosa.
Todos os seus filhos nasceram aqui nesta cidade?
Ele pensa um pouco... - Sim, todas elas... Três filhas.
E você? Onde nasceu? – Volta a inquirir a mulher.
Eu não sou daqui. Nasci no interior... Longe da cidade.
o que você lembra de lá?
Ah... Muitas coisas... – Responde ele, com leve sorriso.
Então, silencia. Parece fazer algum esforço para recordar de algo especial, mas logo desiste. Volta a olhar para fora, procurando a chuva fina.
Sabe... Acho que tive uma vida feliz...
Ela permanece interessada. Um interesse de primeiro encontro. Observa os cabelos brancos dele, a tez um pouco castigada, os olhos azuis.
Respira fundo. Alguém poderia dizer que é o respirar de quem está apaixonado.
Você só casou uma vez? – Pergunta ela, com certo embaraço na voz.
Sim. Tereza. Mãe de minhas meninas. Que Deus a tenha.
Ela fica um pouco emocionada e constrangida, repentinamente. Esboça um sorriso para disfarçar. Olha para a mesa. Ainda resta um pão.
Pode comer. Já estou satisfeita.
Almoçamos juntos amanhã? – Pergunta ele, ansioso por ouvir um sim.
Sim... Claro que sim. É dia de almoçarmos juntos. Você sabe que gosto muito de estar com você, de ouvir suas histórias...
Estou um pouco esquecido hoje, eu acho. Contei pouco...
Não tem problema. – Diz ela, carinhosa. - Tem dias que a gente está com a memória mais fraca mesmo.
Doutor Maurício disse que é importante ficar puxando as coisas da memória sempre. Ele diz que é como um exercício físico que fazemos para não “enferrujar”. – Conclui ele.
É verdade... – Ela suspira. – Precisamos cuidar da memória...
Novamente um longo silêncio entre os dois.
Ele volta a vislumbrar o exterior, contemplativo.
Ela nota seu rosto em detalhes, ternamente.
Fecha os olhos, por um instante, como se fizesse uma breve oração, uma rogativa sincera a uma Força Maior.
Volta a abri-los, vagarosamente, e então pergunta:
Pai... Pai... Posso pedir a conta?
Ele acena positivamente. A conta chega. Ela se levanta primeiro, vai em direção a ele, envolve-o num abraço e o ajuda a levantar.
Aquela era a rotina de todo sábado, às dez horas e vinte e um minutos da manhã, nos últimos dez meses.
*   *   *
Foram nossos genitores que nos proporcionaram um corpo, abençoado instrumento de trabalho para o nosso progressobem como um lar.
Pensando em tudo isso, louve aos seus paisCuide deles, agora quando estão velhos, alquebrados, frágeis ou doentes.
Faça o possível para não os atirar nos tristes quartinhos dos fundos da casa, aonde ninguém vai.Não se furte à alegria de apresentá-los aos seus amigos e às suas visitas;
Ouça o que eles tenham a dizerQuando estejam em condições para isso, leve-os para as refeições à mesa com você. Retribua, assim, uma parcela pequena do muito recebido por seus genitores anos atrás.

domingo, 27 de março de 2011

AÇÃO DA AMIZADE

A amizade é o sentimento que imanta as almas unas às outras, gerando alegria e bem-estar.
A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal.
Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.
Há, no mundo moderno, muita falta de amizade!
O egoísmo afasta as pessoas e as isola.
A amizade as aproxima e irmana.
O medo agride as almas e infelicita.
A amizade apazigua e alegra os indivíduos.
A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações.
Na área dos amores de profundidade, a presença da amizade é fundamental.
Ela nasce de uma expressão de simpatia, e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.
Quando outras emoções se estiolam no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada dos homens que se estimam.
Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria.
Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa.
Discreta, apaga-se, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa.
Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor.
A amizade é fácil de ser vitalizada.
Cultivá-la, constitui um dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra êxito, se avança com aridez na alam ou indiferente ao elevo da sua fluidez.
Quando os impulsos sexuais do amor, nos nubentes, passam, a amizade fica.
Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, não se rompem os liames da união.
A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões dá-nos, até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.
Joanna de Ângelis

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

DISSE ANDRÉ LUIZ



Tendo soado a hora que enuncia aos corações de toda Humanidade a necessidade premente de cada um de nós vencer a si mesmo, conservemo-nos junto ao Filho Amado, que o Pai nos enviou como mensageiro de suas verdades, para que não desanimemos ante as dificuldades, que são lições vivas para nosso crescimento.

A cada dia surge uma nova aurora para todo aquele que, cioso e vigilante, confia Naquele que é o caminho da verdade e da vida; caminho que se expressa no “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. E, apesar das dificuldades que esse mandamento representa, prossegue determinado na estrada do bem, tomado pelo espírito de compaixão pelo irmão do caminho que se desvia da rota, considerando-o enfermo ou, simplesmente, premido por causas que desconheces; praticando, assim, com Jesus a sábia lição “não julgue”, porquanto tampouco gostarias de ser julgado.
Seguindo passo a passo, ouvindo a voz maviosa e pura Daquele que derrama Seu perfume em tua alma imortal.

Assim, ao ensejo do movimento da folhinha que anuncia ou manifesta o novo ano, não guarda rancor, se teu irmão do caminho não te pôde atender, aguarda com paciência, porque outros virão...

Se a moléstia vem despertar-te para o resgate de débitos perante a Lei, persevera, tem coragem, não desanima!...
Se o dia parecer-te nublado sobre os vitrais da tua janela, bendize-o, pois logo, logo, o sol aparecerá, dissipando a neblina, aquecendo a esperança em teu coração.

Guarda-te, assim, vigilante e resoluto, para que possas de fato prosseguir, cada vez mais confiante, pela certeza de que com Ele avançarás, por Ele atestarás tua fé e para Ele haverás de caminhar até a meta final.

Que o Senhor te envolva o coração ministrando-te bênçãos, a fim de que em todos os momentos não te faltem as condições e as lições para poderdes com sabedoria realizar a conquista da paz.

Que o Senhor nos envolva hoje e sempre,
André Luiz.
FERMENTO DA VIDA
A alegria é o verdadeiro fermento da alma,
é o renovar de esperanças em cada novo dia,
é o preparo ideal para as tormentas,
o suporte para os problemas que virão,
armadura definitiva contra o desamor,
incentivo natural para os que querem desistir,
a alegria é uma oração viva de agradecimento.

A alegria é o ingrediente que falta,
é o que dá liga no grande bolo da vida.
Não se perca em busca de cargos e posições,
nem se deixe levar pelo brilho fácil da "pirita":
tem brilho de ouro, cor de ouro, mas não é ouro.
O verdadeiro tesouro é o contentamento, é a alegria.

Por isso, alegre-se!
Há tanto para comemorar, há vida para se viver,
um dia para se vencer, uma noite para amar.
É um novo tempo, tempo de recomeçar sonhos,
de levar adiante os velhos projetos,
de perceber que a alegria esta ai dentro,
no seu interior, está disponível para ser usada.

Não deixe que roubem a sua alegria,
distribua sorrisos, gentilezas, certezas,
que a sua palavra seja doce, seus gestos suaves,
e a vida vai sorrir para você.

Esta é a lei do retorno: basta você sorrir,
e o outro já começa a rir.
A alegria é contagiante, e quanto mais se espalha,
maior é a presença do Sagrado em nós.
A alegria é divina.
Paulo Roberto Gaefke
INSPIRAÇÃO

Socorre os que foram surpreendidos pela tempestade quando as sementes de suas melhores aspirações apenas começavam a germinar...
Não condenes os que foram vencidos pelo cansaço, convertido em desânimo, porque só o Senhor sabe quanto lhes doerá o recomeço...
Estende braços amigos aos que vacilam na hora de aflição e suor, porque soará igualmente para teus passos o instante escuro das provas árduas na preservação do trabalho que te foi concedido...

Não censures os que transviaram à distância dos próprios deveres, de vez que há enfermidades que obscurecem o entendimento e dilaceram o coração.
Ajuda a todos...
Serve a todos...
Vela pelo bem de todos...
Compreende a todos e oferece a todos cooperação e bondade...
E cada vez que a perturbação te induza a lamentável engano das horas perdidas, não comentes o mal, porque o mal é assim como o pântano envenenado, que a derramar-se do leito, em que o Senhor lhe circunscreve o raio de ação, pode arruinar o teu próprio caminho, destruir os teus próprios recursos, aniquilar-te o trabalho e ameaçar o equilíbrio e a prosperidade, a alegria e a segurança do campo inteiro.
EMMANUEL, psicografia do médium FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER.

sábado, 1 de janeiro de 2011

ANO VELHO, ANO NOVO
São convenções marcadas pelo calendário humano, em função dos movimentos do planeta em torno do astro rei.
Contudo, psicologicamente, também nos remetem, sim, a um estado diferente.
Como Deus nada faz, em Sua sabedoria, sem um fim útil, também assim é com a questão do tempo como o convencionamos.
Cada dia é um novo dia. A noite nos fala de repouso. A madrugada nos anuncia oportunidade renovada.
Cada ano que finda nos convida a deixarmos para trás tudo de ruim, desagradável que já vivenciamos, permitindo-nos projetar planos para o futuro próximo.
Por tudo isso, por esta ensancha que a Divindade nos permite a cada trezentos e sessenta e cinco dias, nesta Terra, pense que você pode melhorar a sua vida no ano que se anuncia.
Comece por retirar de sua casa tudo que a atravanca. Libere-se daquelas coisas que você guarda nos armários, na garagem, no fundo do quintal.
Coisas que estão ali há muito tempo, que você guarda para usar um dia. Um dia que talvez nunca chegue. Pense há quanto tempo elas estão ali: meses, anos... Esperando.
São roupas, calçados, livros, discos antigos, utensílios que você não usa há anos. Libere armários, espaços.
Coisas antigas, superadas são muito úteis em museus, para preservação da memória, da evolução da nossa História.
Doe o que possa e a quem seja mais útil.
Sinta o espaço vazio, sinta-se mais leve.
Depois, pense em quanta coisa inútil você guarda em seu coração, em sua mente.
Mágoas vividas, calúnias recebidas, mentiras que lhe roubaram a paz, traições que o deixaram doente, punhais amigos que lhe rasgaram as carnes da alma...
Alije tudo de si. Mentalmente, coloque tudo em um grande invólucro e imagine-se jogando nas águas correntes de um rio caudaloso que as levará para além, para o mar do esquecimento.
Deseje para si mesmo um ano novo diferente. E comece leve, sem essa carga pesada, que lhe destrói as possibilidades de felicidade.
Comece o novo ano olhando para frente, para o alto. Estabeleça metas de felicidade e conquistas.
Você é filho de Deus e herdeiro do Seu amor, credor de felicidade.
Conquiste-a. Abandone as dores desnecessárias, pense no bem.
Mentalize as pessoas que são amigas, que o amam, lhe querem bem.
Programe-se para estar mais com elas, a fim de, fortalecido, alcançar objetivos nobres.
Comece o ano pensando em como você pode influenciar pessoas, ambientes, com sua ação positiva.
Programe-se para vencer. Programe-se para fazer ouvidos moucos aos que o desejam infelicitar e avance.
Programe-se para ser feliz. O dia surge. É ano novo. Siga para a luz, certo que com vontade firme, desejo de acertar, Jesus abençoará as suas disposições.
É ano novo. Pense novo. Pense grande. Seja feliz.