sábado, 26 de novembro de 2011

O BEM EM AMOR


Seja como for, o tempo urge e passa. . .

A ansiedade, ontem agasalhada, converteu-se em acontecimento agora passado.

A infância risonha cede lugar à adolescência exuberante, que a idade da razão brindará à velhice e à morte do corpo, caso o seu inesperado lance não ocorra antes. . .

Desse modo, constitui atitude de sabedoria, em qualquer época e circunstância, atuar no bem.

Quem alcança o cume da montanha bendiz o terreno conquistado e repousa no altiplano rico de beleza, sem dúvida, após o esforço envidado.

Não permitas que as horas passem diante de ti,
sem que as enriqueças de amor e bênçãos.

Se não podes ser uma estrela, faze-te pirilampo.

Se não consegues mudar o mundo, transforma-te a ti mesmo.

Se não logras a libertação de todos, liberta-te dos vícios que te escravizam.

Se não podes ser o pão que repleta as mesas, constitui-te grão de trigo e confia no futuro.

Sê ponte entre vidas, pessoas e acontecimentos nobres.

Nunca te faças pedra de impedimento.

E se, por acaso, fores como esse mineral, deixa-te acomodar no alicerce do bem em favor do tempo para a felicidade geral.

O tempo, em verdade não passa. . .

As criaturas, sim, passam pelas horas, sendo o resultado do uso que façam dos sessenta minutos de cada uma delas. 

 (Pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco). 

Colaboração, Luismar.

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