sábado, 19 de novembro de 2011

OS DESIGNIOS DE DEUS



O teu sinal de vinculação com Deus é a prece.
Fala-Lhe em linguagem simples, honesta, entregando-te aos Seus planos e rogando-Lhe entendimento para melhor discerni-los.
Sentirás a presença de Deus através da paciência ante as circunstâncias difíceis; da resignação em face dos problemas que não podem ser solucionados; da coragem perante os testemunhos, e o amor sempre, em todos os momentos e situações.
Quem pensa em Deus, nutre-se de paz.
Quem se comunica com Deus, estua de recursos e forças para vencer-se e mais ajudar.
Interrogas, em silêncio, como determinadas pessoas suportam vicissitudes e abandonos, ruínas econômicas e aflições morais ingratidões e violências como se nada lhes estivesse, aparentemente, acontecendo.
Não fosse uma observação mais acurada, não lhes descobririas os infortúnios ocultos.
Sucede, porém, que esses corações crucificados nos impositivos da redenção, ao invés de reagirem pela agressividade inútil, confiam e esperam em Deus com alegria e superação das dificuldades, a fim de se libertarem do mal e alcançarem a plenitude que Deus concede a todos aqueles que se Lhe entregam aos desígnios superiores.
(Do livro "Otimismo", pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Franco).
Tenha um final de semana de muita Luz, Amor e Paz, em harmonia e equilíbrio, com alegria e bom humor.
Com carinho, Luismar.

Onde estão os anjos?


Aquela era mais uma tarde de trabalho abençoado na escola de evangelização infantil de uma Casa Espírita.
Todas as semanas, um grupo de mães e seus filhos, de idades variadas, adentravam as portas da instituição de amor e caridade.
Naqueles encontros semanais, as famílias buscavam o alimento para a alma, que lhes era ofertado através dos ensinamentos cristãos e das palavras de conforto que partiam do coração de cada trabalhador devotado.
Também lhes era ofertado o alimento para o corpo pois, depois dos estudos e de outras atividades, as mães e seus filhos desfrutavam de um lanche, preparado com muito carinho e dedicação.
Uma vez por mês, em um desses encontros, lhes era oferecido um lanche especial.
As crianças esperavam ansiosamente por esse dia, pois sabiam que receberiam um agrado diferente. A maioria vivia em condições de muita dificuldade financeira, tendo na sua rotina apenas o alimento básico para o sustento.
Foi num desses lanches que aconteceu algo inesperado. As crianças receberam guloseimas. Logo as abriram e degustaram com rapidez.
Porém, uma das crianças, de apenas quatro anos, ao receber as balinhas que foram depositadas na sua pequenina mão, fixou demoradamente o olhar nelas e, em seguida, guardou-as em seu bolso.
A pessoa que as entregou, estranhando a atitude, resolveu perguntar por que ele não iria saborear as guloseimas naquele momento.
O menininho disse que gostava muito dos docinhos mas que iria guardá-los para o irmão que havia ficado em casa. A mãe não tinha como transportá-lo por não ter uma cadeira de rodas.
*   *   *
Esse ato de amor de um coração infantil nos traz uma grande lição.
Evidencia o desprendimento de uma criança que, com espontaneidade, abriu mão de algo que apreciava, para ofertar ao irmão que ali não podia estar.
Ao renunciar à própria vontade em nome de fazer o outro feliz, essa doce criança mostrou-nos possuir um nobre sentimento: a abnegação.
Na sua pequenez, mostrou que o amor está em nós, que não precisa ser ensinado, que basta algo ou alguém para despertá-lo.
Mesmo sem ter disso consciência, essa criança agiu como um anjo, zelando e cuidando de um ente querido e amado, seu próprio irmão.
* * *
Que possamos ter olhos sensíveis para ver o quanto podemos aprender com a simplicidade das atitudes infantis.
Que possamos estar atentos às palavras e ações vindas desses corações inocentes.
A pureza do coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui toda ideia de egoísmo e de orgulho. Por isso é que Jesus toma a infância como emblema dessa pureza, do mesmo modo que a tomou como o da humildade.
 
                                                                                          Redação do Momento Espírita,

Raio de Luz


Todas as noites, antes de fazer os filhos adormecerem, um pai muito carinhoso conversava com eles, enquanto lhes afagava os cabelos anelados.
Diariamente, escolhia um assunto que encontrava no Evangelho ou em algum acontecimento do cotidiano.
Naquela noite sem luar, quando as nuvens encobriam as estrelas, ele arranjou uma forma diferente de chamar a atenção das crianças.
Colocou-as no sofá da sala e disse-lhes que não se assustassem com a escuridão. Ele apagaria todas as luzes da casa, de propósito.
E assim o fez.                                         
Deixou a casa às escuras e sentou-se no meio dos filhos que o aguardavam apreensivos.
Perguntou-lhes o que eles eram capazes de ver em meio àquele breu.
O menininho mais velho comentou que conseguia distinguir os contornos da cadeira que estava a sua frente, mas que não conseguia saber ao certo qual objeto produzia a sombra que se apresentava um pouco mais adiante.
O pai, aproveitando a oportunidade, esclareceu:
Nossos olhos acostumam-se com a ausência de luz e acabam conseguindo, com algum esforço, distinguir alguns objetos.
Porém, não é possível notar tudo quando a luz nos falta.
Alguns contornos podem enganar nossos sentidos.
Muitos detalhes passam despercebidos.
As cores deixam de ser perceptíveis.
A ausência de luz dificulta nosso caminhar porque não conseguimos notar com segurança para onde estamos indo.
Nesse momento, ele acendeu uma vela que trazia consigo.
As crianças exultaram diante da claridade que se fez na sala.
Vejam! – Convidou o pai. – Percebam como tudo parece diferente na presença da luz.
As sombras já não mais nos confundem.
Agora as formas assumem contornos mais exatos.
Como é mais fácil buscar um caminho, quando há luz a mostrar a direção correta.
Encantadas com a singela, porém, inesquecível descoberta, as crianças concordaram com o pai, enquanto o cobriam de carinhos antes de serem levados para a cama.
*   *   *
A maior glória da alma que deseja participar na obra de Deus será transformar-se em luz na estrada de alguém.
Registramos a luz sem nos adentrar em sua grandeza.
O raio de luz penetra a furna escura, levando a réstia de claridade que espanca as trevas.
Adentra o vale sombrio e estimula o florescer.
Atinge a gota d´água e reverte-a em um diamante multicolorido.
Visita o pântano e transforma-o em jardim, em pomar.
Viaja pelo ar, aquece vidas e as alimenta.
Beija as corolas e desata perfumes inesquecíveis.
Aninha-se no cristal e ele reverbera, embelezando-se ainda mais.
*   *   *
Não nos deixemos adoecer pelo amolentamento.
Há tantas possibilidades de darmos utilidade e beleza à vida.
Com o exemplo da luz, o Criador convida-nos a fazer o mesmo.
Desfaçamos as sombras nos corações.
Drenemos os charcos das almas.
Projetemos alegrias fomentadoras de vida naqueles que se encontram combalidos pela tristeza e pelo desalento.
Sejamos também um raio de luz, espraiando brilho e calor, beleza e harmonia, em todos os momentos, iluminando, assim, também, nossos próprios caminhos.
Redação do Momento Espírita.
Em 17.10.2011.

Sou Visitante...

Sou 
 
Visitante em meu próprio lar
Viajante buscando estar
Habitante de um só lugar
Sou de Deus, de adeus e voltar...
 
Nada tenho além do que sou
Nada levo além do que sou
Sou de Deus, de adeus e voltar...
 
Cintilante... O céu a sonhar
Flamejante... Tal chama a voar
Importante... O fim que terá
Sou de Deus, de adeus e voltar...
 
Nada tenho além do que sou
Nada levo além do que sou
Sou de Deus, de adeus e voltar
Sou partida, trilha e chegar.
 
Somos todos visitantes em nossos próprios lares da Terra.
Como Espíritos que somos, seres inteligentes da Criação, habitamos o espaço. E desse espaço nos apartamos momentaneamente, vestindo corpos carnais, no que conhecemos como encarnação.
A ação de entrar na carne é necessária para nosso crescimento espiritual.
Tal vinculação mais intensa com a matéria nos proporciona experiências únicas, vivências fundamentais para o desenvolvimento das virtudes e combate às imperfeições.
Somos viajantes, sim, pois ao longo de nossa evolução habitamos muitos corpos em muitos mundos, conforme a necessidadede cada um de nós.
Em cada vida chegamos com nossa bagagem moral e intelectual, nossas virtudes conquistadas e nosso conhecimento a respeito das coisas.
Cada vez que partimos é só isso que também levamos conosco. Nada além dos tesouros da alma. Tudo que não é da alma, fica.
A matéria, o corpo, as coisas... Tudo é instrumento, e não finalidade.
O instrumento precisa ser bem cuidado, bem administrado, pois que é o lavrador sem sua enxada e seus braços?
Mas o trabalhador do campo sabe muito bem que seu verdadeiro objetivo é a colheita. É ela que o sustenta e provê alimento para sua família.
Somos de Deus, criaturas perfectíveis, geradas por essa inteligência suprema, de máxima bondade, que chamamos Pai.
Esse Pai Maior deseja nossa felicidade e nos dá todos os meios necessários para alcançá-la.
Somos de adeus, pois a vida é um ir e vir constante. Muitos de nós já aprendemos, inclusive, a trocar este adeus por até breve.
Não perdemos ninguém pois, em primeiro lugar, ninguém nos pertence de fato e em segundo, porque aqueles que amamos, assim como nós mesmos, são imortais.
Não possuímos uns aos outros. O apego excessivo é causa de dor.
Somos de voltar, pois sempre recebemos novas chances. A reencarnação é uma realidade daqual não podemos nos esquivar, acreditando nela ou não.
*   *   *
Nada tenho além do que sou
Nada levo além do que sou
Sou de Deus, de adeus e voltar
Sou partida, trilha e chegar.
 

Redação do Momento Espírita, com base no poema Sou, do livro No castelo do Espírito, de
Andrey Cechelero, ed. Immortality.
Em 11.11.2011.

Entrevista Imaginária


Lemos um artigo que falava de uma suposta entrevista com Deus. Alguém imaginou que um repórter se achegou ao Soberano Senhor e lhe perguntou: O que mais o surpreende a respeito dos homens?
E a resposta foi: Que eles se chateiam em ser crianças, têm pressa de crescer e quando crescem, desejam ser crianças outra vez.
Que eles perdem a sua saúde na tentativa de ganhar muito dinheiro e então precisam gastar o dinheiro para recuperar a saúde.
Que, por pensarem ansiosamente a respeito do futuro, esquecem o presente, de modo que não vivem nem o presente e nem o futuro.
Que vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido.
Porque o silêncio se fizesse espontâneo, o entrevistador aproveitou para perguntar outra vez: Como Pai, que lições de vida quer que seus filhos venham a aprender?
A resposta generosa não se fez esperar: Aprender que eles não podem fazer que ninguém os ame. O que podem fazer é permitir serem amados.
Aprender que o mais valioso não é o que eles têm em sua vida, mas quem eles são em suas vidas.
Aprender que não é bom se comparar com os outros. Cada um tem seu valor, com sua cota de conquistas virtuosas e defeitos a serem trabalhados.
E todos são filhos amados, com os mesmos direitos à felicidade, as mesmas oportunidades de progresso.
Aprender que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa menos. Existem criaturas que têm muito e, no entanto, se sentem insatisfeitas. Sempre lhes falta algo mais.
Aprender que são necessários poucos segundos para abrir feridas profundas em pessoas que amamos. E podemos levar muitos anos para curá-las.
Aprender que essas criaturas são exatamente as colunas de sustentação das suas vidas.
Aprender a perdoar, exercitando o perdão, mesmo que tenham que começar somente por desculpar.
Aprender que há pessoas que os amam sinceramente, mas simplesmente não sabem expressar seus sentimentos. É preciso aprender a ler nos olhos delas, nos pequenos gestos, nas palavras que não chegam a ser pronunciadas.
Aprender que o dinheiro compra qualquer coisa, menos a paz de consciência.
Aprender que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la de forma completamente diferente.
Aprender que nem sempre é suficiente ser perdoado pelos outros, mas é necessário perdoar a si mesmo.
*   *   *
As pessoas esquecem, com facilidade, o que dizemos. Também esquecem o que fazemos.
Mas elas nunca esquecem o que as fazemos sentir.
Dessa forma, invistamos no amor, na gratidão, no bem-querer.
Tornemo-nos pessoas que distribuam alegria, tranquilidade, exatamente o que gostaríamos de encontrar no nosso local de trabalho, no trânsito, na escola, no nosso lar.
Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, a partir de texto de autoria ignorada.
Em 10.11.2011.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Homenagens

É habitual que, à beira do túmulo, amigos e parentes falem a respeito daquele cujo corpo está sendo enterrado.
As palavras ditas podem ser as espontâneas, vindas do coração nas asas do amor e da amizade. Ou podem ser as preparadas em longos discursos, embora não menos expressivas.
É a última homenagem, dizem, como se o Espírito morresse com o corpo e não continuasse a existir, sentir e perceber.
Mas foi exatamente pensando nessas homenagens póstumas, que um velho professor americano de Massachusetts, a quem o médico diagnosticou um curto período de vida, decidiu por uma coisa inédita.
No seu último ano de vida, se locomovendo em cadeira de rodas, ele foi ao enterro de um amigo que havia morrido de infarto.
Voltou deprimido. Ouvira tantos discursos, tantas homenagens e se perguntava se o amigo tivera ouvido tudo aquilo.
Será que o seu Espírito teria se desligado da matéria? Será que estava bastante lúcido para ouvir?
Pensando nisso, teve uma ideia. Deu uns telefonemas, escolheu uma data.
Numa tarde de domingo muito fria reuniu a família: a mulher e os dois filhos. Também alguns amigos mais íntimos.
O objetivo era um funeral ao vivo. Um a um todos homenagearam o esposo, o pai, o professor, o amigo.
Houve lágrimas e risos. Uma prima lhe dedicou um poema onde o chamava de amado primoe o comparava a uma enorme, antiga e generosa árvore.
O professor chorou e riu com eles. Tudo aquilo que estava represado no íntimo daquelas pessoas que o amavam, foi dito naquele dia.
O funeral ao vivo foi um sucesso. Ele levaria alguns meses mais para morrer. Uma morte lenta, dolorosa. Morreu num sábado, pela manhã, depois de dois dias de agonia.
Aproveitou para exalar seu último suspiro exatamente no instante em que as pessoas que velavam por ele foram até a cozinha para engolir um café.
Na primeira vez que ele ficou sozinho, desde que entrara em coma, ele parou de respirar.
Partiu serenamente, cercado por seus livros, seus apontamentos, suas flores. Morreu em sua cama, em sua casa.
O funeral foi simples, num local à beira de um lago, de onde se podia ouvir os patos sacudindo as penas.
Seu filho leu um poema:
Meu pai caminhava por entre eles e nós
Cantando cada nova folha caída de cada árvore
E toda criança sabia que a primavera dançava
Quando ouvia meu pai cantar.
*   *  *
Enquanto suas pernas estão firmes, corra ao encontro das pessoas que ama.
Enquanto seus braços estão fortes, enlace os seus amores, bem junto ao coração.




Texto Redação Momento Espírita

Antes que seja tarde


É bastante comum pessoas, no leito de morte, desejarem aliviar a consciência. Fazem confissões apressadas de erros passados, pedindo e esperando perdão.
Acreditam que, por estarem partindo, tudo será perdoado e esquecido. Não é verdade.
Em algumas circunstâncias, revelações das faltas cometidas deixam, nos corações dos que ficam na Terra, muita mágoa e azedume.
Mágoa e azedume que, como vibrações negativas, chegarão ao Espírito liberto, perturbando-o, na vida espiritual.
Outros, antevendo a proximidade da morte, apresentam suas últimas vontades.
Dessa forma, os que os assistem nessa hora final, ficam constrangidos a executá-las, gerando-lhes, por vezes, muitos incômodos.
Moribundos há que desejam falar, mas não dispõem de voz, debatendo-se em aflição.
Por tudo isso, pensa e age de forma diversa.
Se sabes que um dia a morte te arrebatará o corpo, providencia já o que acredites necessário.
Não faças, nem alimentes inimigos. Perdoa sempre.
Desfaz, quanto antes, o mal entendido, para que, depois da morte, não venhas a te perturbar, por causa de remorsos, que serão tardios.
Se desejas presentear alguém com o que te pertença, ou almejes adquirir, providencia de imediato.
Não aguardes o tempo futuro. Ele poderá não te chegar.
Faz testamento, regulariza a doação. Executa tua vontade, agora.
Se pensas em reparar erros do ontem, toma logo a atitude.
Não relegues a outrem o acerto dos teus desatinos. E, para que não te arrependas, depois da partida, não economizes palavras e gestos aos teus amores. Acarinha, abraça, beija.
Após o desenlace, poderás desejar o retorno para dar recados e falar do amor que nunca expressastes na Terra.
Poderá ocorrer que a Divindade não te permita. Ou que não tenhas as condições para a manifestação.
Ou não encontres a quem falar e dizer.
Por ora, podes falar e agir. Faze-o.
Depois da morte, precisarás contar com quem te interprete o pensamento, quem te deseje ouvir, te sintonize.
E lembra que se não semeares afeições e simpatias, enquanto no trânsito carnal, não terás frutos a recolher na Espiritualidade.
Nem quem te recorde no mundo.
Se almejas fazer o bem, servindo à comunidade, prestando serviço voluntário, engaja-te hoje ainda.
Não aguardes aposentadoria.
Dá hoje a hora que te sobra ou conquistas, entre os tantos compromissos agendados, porque poderá acontecer que não venhas a gozar os dias que esperas.
Ou que, por circunstâncias que independam da tua vontade, necessites alongar a jornada profissional por mais alguns anos.
Vive intensamente. Matricula-te no curso de idiomas, na aula de música, pintura, bordado.
Esmera-te no aprendizado para que, ao partir, leves contigo uma grande bagagem.
De braço dado com quem amas, realiza a viagem sonhada. E fotografa tudo com o coração, para não esquecer nenhum detalhe.
A máquina fotográfica poderá falhar, por defeito técnico ou inabilidade de quem a manuseia.
Mas o teu coração não esquecerá jamais o que viveu amorosamente.
Feito tudo isso, se a morte chegar, de rompante ou te abraçar de mansinho, poderás seguir sem traumas, sem medos, em paz.
E em paz deixarás os teus familiares, os teus amigos, os teus colegas e conhecidos.
Pensa nisso.


Texto Redação do Momento espírita

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

REFLEXÕES

O Dia mais belo  - Hoje
A Coisa mais fácil - Errar
O Maior obstáculo - O Medo
O Maior erro - O Abandono
A Raiz de todos os males - O Egoismo
A Distração mais bela - O Trabalho
A Pior derrota O Desânimo
Os Melhores professores - As Crianças
A Primeira necessidade - Comunicar-se
O Que me faz mais feliz - Ser útil aos demais
O Pior defeito - O mau humor
A Pessoa mais perigosa - A Mentirosa
O Sentimento mais ruim - O Rancor
O Presente mais bonito - O Perdão
O Mais imprescindível - O Lar
A Rota mais rápida - O Caminho certo
A Sensação mais agradável - A Paz interior
A Maior proteção efetiva - O Sorriso
O Maior remédio - O Otimismo
A Maior satisfação - O Dever cumprido
A Força mais potente do mundo - A Fé
As Pessoas mais necessárias - Os Pais
A Mais bela de todas as coisas - O Amor